Resiliência cobrada pela Petrobrás é afronta
Mais uma vez, a direção da Petrobrás descumpre o Acordo Coletivo e sacrifica os trabalhadores com medidas desumanas no momento em que mais precisam da proteção da empresa. Os gestores negam-se a ouvir as entidades sindicais, mas querem resiliência da categoria diante de demissões, punições e cortes de direitos, enquanto a diretoria protege seus interesses, encaminhando, na surdina, para a