Ato na Lubnor mostra que categoria não se curvará ao entreguismo

A categoria petroleira cearense mostrou força no ato nacional contra a venda das refinarias hoje (30), em frente ao portão administrativo da Refinaria de Lubrificantes do Nordeste.

“Quando Castello Branco afirmou que vai vender 8 das 13 refinarias brasileiras, ele mexeu com a categoria mais forte e organizada deste País. Ao listar as refinarias, ele listou o nome de todos os empregados da Petrobras, inclusive os das unidades que não estão na lista de venda imediata”, afirma a FUP em seu site.

Participaram do ato a Federação Única dos Petroleiros, a Central Única dos Trabalhadores, CSP/Conlutas, Sintramico, Sintro, Movimento Luta de Classes (MLC), União da Juventude Rebelião, Movimento dos atingidos por Barragens (MAB), Associação dos Funcionários do BNB e o Vereador Ronivaldo (PT).

 

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Iniciando agora o ato nacional em defesa das refinarias.

Uma publicação compartilhada por Sindipetro Ceará-Piauí (@sindipetro) em 30 de Abr, 2019 às 3:19 PDT

 

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Henrique, da Associação do BNB, apoia a luta dos Petroleiros.

Uma publicação compartilhada por Sindipetro Ceará-Piauí (@sindipetro) em 30 de Abr, 2019 às 3:45 PDT

 

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O vereador Ronivaldo, presente no ato nacional em defesa das refinarias, na Lubnor, prometeu levar a luta até o governador do Estado, Camilo Santana, além dos vereadores na Câmara Municipal, para que o prefeito também entre na luta pela permanência da refinaria na cidade.

Uma publicação compartilhada por Sindipetro Ceará-Piauí (@sindipetro) em 30 de Abr, 2019 às 3:59 PDT

 

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Fábio, da União da Juventude Rebelião, estudante, fala porque defende a Petrobrás como patrimônio nacional.

Uma publicação compartilhada por Sindipetro Ceará-Piauí (@sindipetro) em 30 de Abr, 2019 às 4:04 PDT

 

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Eudes, trabalhador da Lubnor, se questiona: “Será que os caminhoneiros são mais fortes de uma categoria que produz o diesel”?

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Eudes, trabalhador da Lubnor, se questiona: “Será que os caminhoneiros são mais fortes de uma categoria que produz o diesel”?

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Cibele, trabalhadora da Lubnor diz que a partir de agora estará do lado certo da história, dos trabalhadores e será protagonista nessa batalha contra a entrega das refinarias.

Uma publicação compartilhada por Sindipetro Ceará-Piauí (@sindipetro) em 30 de Abr, 2019 às 4:18 PDT

 

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Lula Bezerra chegou a se emocionar ao lembrar da greve de 95 e disse que o País não pode enriquecer o parque de refino norte-americano. “A defesa da Petrobrás é nossa responsabilidade”. Ele lembrou ainda que o retrocesso está tão grande, que o projeto que defende era para aumentar o parque de refino com a Prêmio 2, no Pecém.

Uma publicação compartilhada por Sindipetro Ceará-Piauí (@sindipetro) em 30 de Abr, 2019 às 4:25 PDT

 

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Ivanilson, do Movimento dos Atingidos por barragens (MAB), afirma que a defesa da Petrobrás é uma luta de todos os brasileiros.

Uma publicação compartilhada por Sindipetro Ceará-Piauí (@sindipetro) em 30 de Abr, 2019 às 4:41 PDT