O Sindicato dos petroleiros do Ceará enviou um ofício hoje (19) à gerência do OP-CE-M Amós Danilo de Sousa Fernandes

Atualmente, medição de temperatura dos offshores no Ceará é o único monitoramento realizado e somente nos horários que a enfermagem está no local; há pouco estoque do álcool-gel 65% (fora da recomendação dos órgãos de saúde, que é a utilização de álcool gel 70%); além disso, há casos de pessoas gripadas a bordo.

A FUP, em contato com a Gerência de Relações Sindicais da Petrobrás, solicitou um controle rigoroso da empresa, nos embarques/desembarques nas unidades marítimas, vistos que estas recebem trabalhadores(as) oriundos(as) das mais variadas localidades do país e até do exterior.

Confira as solicitação das seguintes recomendações:

  1. Medição de temperatura em todos os colaboradores que estão embarcando, independente do modal, bem como o preenchimento de formulário sobre condições de saúde e deslocamentos recentes.
  1. Melhor organização no monitoramento no porto, pois há relatos que durante a triagem, houve uma aglomeração ao redor do porto de enfermagem.
  1. Monitoramento diário de todos os colaboradores a bordo, com registro de possíveis anormalidades.
  1. Desembarque dos colaboradores a bordo que apresente qualquer tipo de enfermidade, principalmente os acometidos por vírus.
  1. Análise e desembarque de colaboradores não essenciais à habitabilidade da unidade, permanecendo embarcados somente os realmente necessários para produção, segurança e saúde, evitando assim um maior contato entre pessoas. Mantendo o suficiente para preenchimento dos postos da EOR de cada unidade.
  1. Interdição ou controle de acesso à academias e outros pontos de lazer, afim de se reduzir o consumo de álcool em gel utilizado em maquinários, bem como diminuir a interação entre as pessoas.