O Sindicato dos Petroleiros do Ceará protocolou hoje, no décimo dia de greve nacional, uma segunda denúncia na delegacia regional do trabalho, dessa vez com foco nos fura-greve. A primeira denúncia foi de cárcere privado, no início do movimento paredista, repercutido inclusive na imprensa.
O documento, assinado pelo diretor Oriá Fernandes, denuncia risco iminente da vida, com supervisores, coordenadores, operadores e um técnico de segurança extrapolando jornanada em mais de 12h, não prevista em Acordo Coletivo, inclusive não cumprindo o descanso obrigatório.
Além disso, supervisores de turno estão realizando manobras operacionais na unidade sem ter a devida atribuição, colocando em risco as próprias vidas, a do efetivo e das comunidades ao redor da refirnaria. A brigada de Combate à Emergência – EOR, também não está com seu efetivo mínimo.