A categoria petroleira aprovou em assembleia a GREVE diante das ameaças de retirada de direitos do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).
Os trabalhadores e as trabalhadoras de todas as unidades da Petrobrás no Ceará rejeitaram a proposta do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e aprovaram a greve a partir de 26 de outubro de 2019.
Além de sofrer com a precarização das condições de trabalho, a categoria enfrenta um intenso ataque contra os direitos já conquistados. Destacam-se a implantação do banco de horas; a redução da hora extra no feriado e troca de turno.
Importante ressaltar que o atual acordo é um patrimônio coletivo da categoria, fruto de décadas de luta e resistência.
Enfrentar o desmonte promovido pelo Governo Bolsonaro e Castello Branco é honrar o legado da classe trabalhadora brasileira.
#Lutaremos
✓ No contexto de fechamento de unidades, privatizações e precarização das condições de trabalho, precisamos lutar por dois motivos essenciais: nossos empregos e nossa segurança.
✓ Está clara a intenção do governo Bolsonaro e da atual gestão da empresa: querem privatizar tudo! Você já está à venda – talvez você só não foi avisado disso.
✓ Aceitar uma proposta de ACT rebaixada, que não se justifica tecnicamente, é sinalizar que nossa categoria não está disposta a lutar. Isso vale não só para o ACT, como também para a defesa da Petrobrás integrada, forte e estatal.
✓ Precisamos cobrar que nossos direitos sejam mantidos e mostrar que os trabalhadores e trabalhadoras da Petrobrás estão organizados e prontos para defender essa empresa tão importante para o Brasil. Hoje são alguns direitos, amanhã poderá ser seu emprego!
?? Defender o ACT é defender a Petrobrás! ??
Diretoria do SINDIPETRO CEARÁ/PIAUÍ