Reunião com os gerentes da UO-RNCE/RH no dia 15.03.16 das 16:00h às 18:00h.
Presentes em Fortaleza:
Alexandre de Cássio (OP), Alexandre (SG)
Oriá Fernandes, Domingos e Jorge Oliveira (Sindipetro).
Em Natal por vídeo conferência:
Elano (Ge), Rivaldo (MI), Carmem e Sobrinho (RH).
Itens da pauta:
1) Plano de redução de custo e os desdobramentos e ações a serem implementadas relativas aos empregados próprios e contratados nos setores operacionais e administrativos.
Resposta: Até a presente data ainda não houve qualquer informação enviada pela direção e gerentes superiores, sobre a nova estrutura organizacional da empresa. Porém os gerentes locais estão definindo e implementando planos de redução de custos, no sentido de otimizar todos os setores administrativos e operacionais, induzindo a viabilização da exploração de petróleo na UO-RNCE. Enfatizou que o OPCE tem contribuído muito na indicação de medidas que favorecem a redução de custo e otimização do negócio na UO-RNCE.
Até o momento não há nenhum plano de redução de efetivo próprio, e que na verdade será “primeirizada” toda a operação no OPCE, removendo todos os contratos.
Quanto a redução dos quantitativos dos contratados a justificativa é devido ao término de várias frente de trabalho para recompor as instalações do plano SGSO, conclusão de outros projetos como fogo e gás, tanques de drenagem, ETE’s, e homologação da marinha. As três plataformas mães PCR-1, PAT-3 e PXA-1, ficaram com os efetivos necessário para atender todos os requisitos normativos. A lotação para essas unidades mães serão de: 65, 20 e 50 PAX respectivamente.
2) Critérios que foram definidos para implementação do plano de redução de custo.
Resposta: Todas as medidas que estão sendo tomadas são no sentido de otimizar e viabilizar o negócio da UO-RNCE, porém todas as medidas serão e estão sendo discutidas dentro de grupos de trabalho, e que todas só serão implementadas baseadas em normas e segurança operacionais. Todas as pendências da segurança operacionais das plataformas, que hoje estão em fase de testes, como o sistema de fogo e gás de PCR-1 que trabalha em conjunto com o antigo sistema, devem está operando normalmente em breve com todas as interligações e ações previstas na matriz causa e efeito. Enfatizou que o operador da sala de controle apenas é mais uma peça importante na continuidade operacional, mas que todo o sistema de segurança deve ser automático sem a necessidade de intervenção do operador.
3) Motivos da implementação da comida congelada uma vez que tem um custo maior que a convencional.
Resposta: Na verdade o custo final total não é maior. Caso o custo fosse maior não seria implementado. Além disto, existe uma exigência das nutricionistas da empresa na melhoria da higienização, que provocou vários casos de DTA. Hoje é considerado acidente de trabalho casos de DTA onde mais de 3 pessoas tenham os mesmos sintomas. Foi sugerido que antes de retirar à refeição tradicional, que fosse oferecido também a opção de congelado para todas as pessoas que desejassem degustar, e com isso tentar desmistificar a refeição congelada.
4) Há estudos ou outros planos de incentivo a aposentadoria dos empregados, principalmente dos mais antigos?
Resposta: Até a presente data não foi comunicado e nem aventado nenhum novo plano (PIDV) pela gerência e diretoria superior.
5) Hibernação de PXA-2.
Resposta: A decisão da gerência até a presente data, é que a plataforma de PXA-2 continuará produzindo até a falha dos poços que estão em operação. A decisão de hibernação foi adiada.
Perguntas fora da pauta:
1) Quando e como será a centralização da sala de controle em PCR-1?
Resposta: A ideia é começar a partir de 01 de abril essa nova configuração, porém todas as ESC’s locais permanecerão, permitindo ao operador local visualizar e realizar operações caso necessário. Ficaram dois postos de operadores se reversando 24h nas plataformas mães.
De início serão dois operadores na sala de controle para treino e avaliação das condições e trabalho e segurança operacional. Prazo de 2 a 3 meses até nova avaliação para manter ou não apenas um operador no controle de PCR-1. Obviamente o operador deverá ser consultado sobre as condições da nova forma de trabalho, concordando ou não com as novas atribuições, relatando o que é ou não possível para isentá-lo de futuras cobranças.
2) Como ficará os laboratórios químicos e os Técnicos químicos próprios?
Resposta: Os químicos contratados serão deslocados para Paracuru, onde será feitas a maioria das análises. Os químicos próprios ficarão embarcando em PCR-1.
3) Existe pretensão de mudança de regime de embarque 7×7 e 7×14 para 14×21?
Resposta: Até o momento não há intenção de mudanças no regime de trabalho, mas não descarta a possibilidade, pois já alguns empregados que embarcam nesse regime 14×21.
4) Como é feito o cálculo do trabalho em dias feriados e na famosa dobradinha?
Resposta: A dobradinha é calculada quando o empregado trabalha na sua folga, e são pagas às horas extras a 100% e as horas de sua folga.
No feriado é pago apenas as horas extras a 100%, pois o seu trabalho no dia gera a folga que será usufruída pelo empregado.
O RH também não sabe responder se será descontado os valores pagos a mais pela empresa.