FUP

A FUP e seus sindicatos seguem mobilizados, pressionando a Petrobrás a atender às exigências do INSS e restabelecer o convênio com o Instituto para pagamento dos benefícios através da Petros. Conforme aprovado pelo Conselho Nacional dos Aposentados e Pensionistas da FUP, os sindicatos estão realizando atos regionais pelo restabelecimento do convênio e cobrando diretamente ao RH e à Presidência da Petrobrás que resolvam o problema. Além disso, no dia 12 de abril, será realizado um grande ato nacional, em frente à sede da empresa, no Rio de Janeiro, com a presença de caravanas de vários estados do país.

A pressão já garantiu que a empresa mantenha a AMS dos aposentados e pensionistas e também dos trabalhadores da ativa que vierem a se aposentar enquanto o convênio estiver suspenso. De forma emergencial, a Petros também está discutindo um convênio provisório diretamente com o INSS para regularizar a cobrança e concessão de novos empréstimos por parte da Fundação, bem como o repasse de contribuições às entidades associativas. Esse convênio, no entanto, não resolve o impasse em torno do desconto da contribuição da AMS sobre a parcela do INSS, nem o restabelecimento da antecipação desse benefício, nas mesmas datas de pagamento dos trabalhadores da ativa, conforme garante o Acordo Coletivo.

Portanto, a FUP e seus sindicatos continuam na luta para manter todos os direitos da categoria e não aceitará que esse convênio provisório que a Petros está discutindo com o INSS isente a Petrobrás de qualquer responsabilidade em relação à AMS e demais conquistas garantidas através do antigo convênio. Outro pleito da Federação é que os atuais e futuros aposentados e pensionistas da Transpetro sejam incluídos no convênio com o INSS.